quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Retrospectiva 2016

Todos finais de ano são feitas análises em vários setores para avaliar quais são as melhores coisas deste ano que está terminando. Em 2016 não vai ser diferente, então vamos ver o que de melhor ocorreu no mundo dos Games, Cinemas e entre outras coisinhas.

Começando com os Games vamos ver quais foram alguns dos destaques deste ano.

Vários sites e empresas do ramo fazem suas listas de melhores do ano, mais nunca as listas são iguais, sempre aparece um jogo ali que não está aqui. Então vamos fazer assim, após verificar algumas listas no Google juntei na lista abaixo os nomes que fiquei com a impressão que mais se repetiram. Vamos a eles:

Overwatch (Blizzard, PS4/Xbox One/PC): Primeiro jogo da empresa no mundo do FPS apresentou um multiplayer casual e competitivo.

Titanfall 2 (Respawn, PS4/XBoxOne/ PC): Segundo jogo da franquia apresentou novamente boas campanhas para o jogador.

Uncharted 4: A Thief'sEnd (NaughtyDog, PS4): Quarta e última aventura de Nathan Drake agora com a presença de se irmão.

Final Fantasy XV (Square Enix, PS4/Xbox One): Depois de muito tempo o clássico RPG japonês ganhou uma nova versão para alegria dos fãs da franquia.



Pokémon Go (Niantic, iOS/Android): Sucesso de público fez muita gente ao redor do mundo sair caçando Pokémon pelas ruas sendo sem dúvida o maior fenômeno dos games móveis de todos os tempos.

Inside (Playdead, Xbox One/PC/PS4): jogo indie baseado na interação narrativa com um final surpreendente.

Forza Horizon 3 (Turn 10/Playground Games, Xbox One/PC): Terceira versão de um dos melhores jogos de corrida de todos os tempos, manteve o nível com seu sistema de simulação complexo.

Doom (id Software, PS4/Xbox One/PC): Um dos primeiros jogos de tiros voltou em uma nova versão que respeita suas origens.



Já no mundo do Cinema, a quantidade de boas produções em 2016 foi bem grande, mais nem todas foram boas ou sucesso de crítica é público, mais teve muito filme fazendo sucesso de várias formas. A lista de melhores do ano do Cinema deste humilde blog vai verificar as melhores notas da crítica em sites especializados ou não para determinar que foi bem ou não. Os filmes escolhidos para verificação das notas foram aqueles que mais ouvi falarem por aí e claro os que assisti (Obs: É levada em consideração a data de estreia do filme no Brasil). Os filmes são esses:

1º - A Chegada (Trailer) e Zootopia – Essa Cidade é o Bicho (Trailer) (25,7 pontos).

2º - Rogue One – Uma História Star Wars (Trailer) e Capitão América: Guerra Civil (Trailer) (24,9 pontos).

3º - A Grande Aposta (Trailer) (24,4 pontos).

4º - Deadpool (Trailer) e Animais Fantásticos e Onde Habitam (Trailer) (24,2 pontos).

5º - Star Trek: Sem Fronteiras (Trailer) (24,1 pontos).

6º - O Quarto de Jack (Trailer) (24 pontos).

7º - Creed – Nascido para Lutar (Trailer) (23,4 pontos).

8º - Mogli – O Menino Lobo (Trailer) e Invocação do Mal 2 (Trailer) (23,2 pontos).

9º - Doutor Estranho (Trailer) (23,1 pontos).

10º - Kung Fu Panda 3 (Trailer) (22,6 pontos).

Alguns outros assuntos também tiveram destaque aqui no Brasil é alguns no mundo, mais vou falar só de alguns poucos.

Em algum momento do ano, lá para Abril/Maio as empresas de Telecomunicação, resolveram jogar no ventilador que iriam colocar Limite na Internet Fixa para seus consumidores. O padrão que seria adotado seria bem parecido com os pacotes de Internet Móvel.

A idéia foi prontamente reprovada pela população que pediu respostas da Anatel e do Governo para proibir a ação. Resultado foi que a Anatel proibiu por tempo indeterminado a colocação em prática do Limite e o Senado Federal abriu consulta pública sobre o assunto.



Já ali no meio do ano foi a vez da Sony e da Microsoft fazer barulho no mercado de games anunciando que seus atuais consoles, PS4 e Xbox One ganhariam um upgrade. Foram divulgadas informações sobre o novo hardware e começou novamente a discussão de quem era melhor. O fato é que esses upgrades de hardware dos dois consolem deixou os atuais donos das versões antigas sem saber se os novos jogos iriam rodar tão bem no console antigo como nós com upgrade ou seria necessário gastar novamente uma grana alta para ter um console atualizado.



Uma coisa que ocorreu esse ano que me chamou a atenção foram as séries brasileiras. Essas produções sempre estiveram na programação das emissoras de Tv do Brasil, mais este ano alguns formatos diferentes foram tentados com e sem sucesso. Vou falar das 4 séries que tive acesso independente de quem as produziu ou exibiu para o público.

Três das séries foram produzidas e apresentadas pela Rede Globo (Tv Aberta), foram elas Justiça, Supermax e Nada Será Como Antes.  Supermax e Nada Será Como Antes foram duas séries que utilizaram o formado de 12 episódios, a produção de ambas foi grande, porém deixaram a deseja no roteiro, já Justiça foi para muita gente a grande surpresa do ano, com 20 episódios e um formato de 4 núcleos que foram se juntando ao longo da temporada. Justiça conseguiu sucesso com o formato e o roteiro utilizado.

A quarta série nacional de destaque foi 3% da Netflix, primeira série da empresa 100% brasileira, utilizou o formato já consagrado da Netflix de poucos episódios por temporada e elenco de atores nacionais caiu no gosto do publico e de boa parte da critica.



Para encerrar o ano, assim como em 2014 e 2015 ocorreu a Comic Com Experience, a já famosa CCXP. O evento deste ano utilizou novamente o espaço do Expo São Paulo, só que agora com sua reforma/construção concluída que deixou o evento com mais de 100.000m².

Com o aumento de espaço o evento ganhou na quantidade de atrações para o público em geral. Já as participações de artistas neste ano também foram bem maior, tendo painéis todos os dias com a participação de um ou mais astro de cinema/série.


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