Pitt disse que ficou apaixonado pelo livro quando o leu, associando-se à Paramount para produzir através da Plan B em seguida. "Eu encontrei na história um relato sobre pandemia dramático e inesperado. Nossa intenção foi reinventar os zumbis de uma maneira que nunca foi feita antes. De certa forma, é o filme de zumbis definitivo", comentou.
Para Marc Foster (Quantum of Solace), o diretor, o filme funciona como uma metáfora para a superpopulação."Todo bom filme de zumbis é metáfora para algum problema do momento da humanidade. Os filmes de George A. Romero, de quem sou fã, tratavam do consumismo. Guerra Mundial Z é sobre superpopulação e escassez de recursos. Nossos zumbis atiram-se sobre os poucos recursos existentes, consumindo tudo desenfreadamente".
O cineasta comentou também que as ondas de popularidade dos mortos-vivos acontecem sempre em momentos de grandes mudanças da humanidade."Estamos em um desses momentos. Não sabemos o que está acontecendo ao certo, mas podemos sentir. Isso explica a popularidade dos zumbis atualmente", disse. Foster disse também que, apesar dos zumbis do filme serem velozes - algo coerente com o tema central, do desespero por recursos -, haverá também versões lentas dessas criaturas, como nos clássicos de Romero. "O próprio Max Brooks e eu discutimos bastante sobre essa opção, mas ele entendeu o que estamos tentando fazer", seguiu. "O espírito do livro está intacto", concluiu.
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